Pretende-se analisar conceitos como monumento, arquivo e ficção no romance Cinzas do Norte, de Milton Hatoum, tendo em vista a sua relação com a arquitetura e a história de
Manaus, além da prática dos personagens e do narrador testemunha de colecionar objetos. Recorre-se à abordagem de Andreas Huyssen dos conceitos citados e à teoria do romance de arquivo desenvolvida por Suzane Keen.