ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:72-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">72-1</td><td><b>A CONJUNÇÃO DE FRAGMENTOS DISPERSOS EM OSMAN LINS: AFINIDADES MORFOLÓGICAS ENTRE AVALOVARA E O DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Elizabeth de Andrade Lima Hazin </u> (UNB - Universidade de Brasília) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Em <i>Guerra sem testemunhas</i>, Osman Lins distingue duas espécies de escritos: os <i>cursivos</i>, que seguem caminho já conhecido para quem os escreve e os <i>de bordejar</i>,  aqueles dos quais bem pouco sabe o escritor ao empreendê-los e ao longo dos quais, arduamente, avança e descobre . No segundo fragmento da linha temática <b>S</b> do romance <i>Avalovara</i>, o Narrador deixa reverberar essa idéia quando se refere ao fato de que pouco sabe do invento o inventor, antes de o desvendar com seu esforço. Considerando o lugar de importância que ocupa no processo de criação  a prévia convivência do autor com a matéria que, devidamente ordenada, virá a constituir um livro , este trabalho é a tentativa de pôr de pé algumas idéias a respeito do significado daquilo que será aqui chamado de afinidades morfológicas entre <i>Avalovara</i> e o <i>Dicionário de Símbolos</i>, de Chevalier e Gheerbrant. Osman Lins absorveu  dos verbetes dispostos nas quase mil páginas do dicionário  elementos que o ajudaram a tecer o texto, não somente no nível lexical ou para reforçar contextos simbólicos, mas também para ajudá-lo na tarefa que ele próprio denominou  desvendamento dos personagens e dos eventos do romance. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>