ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:75-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">75-1</td><td><b>VERSO E REVERSO DA LITERATURA CONTEMPORÂNEA: A QUESTÃO DE SUA NOMEAÇÃO</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Madalena Aparecida Machado </u> (UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A literatura produzida em nosso tempo causa controvérsia desde sua identificação: Alto Modernismo, Tendências Contemporâneas, Modernismo Tardio e o mais polêmico, Pós-modernismo. Discutido desde a junção de uma produção literária comum, o termo tem, contudo, certas especificidades que nosso trabalho pretende discutir acerca de uma literatura que nos diz respeito de maneira mais aproximada. A forma narrativa de uma maneira geral, tem uma atenção especial no acolher dos diversos gêneros, o drama, o terror, o policial, o erótico, a oralidade junto às formas cultas de expressão, ganham um status diferenciado nessa literatura. A dignidade com que as minorias são tratadas, as vozes plurais que se ouvem num romance ou num conto, dão a primazia do que podemos encontrar na prosa que superou as metanarrativas; desconsidera a noção de verdade singular ou um saber absoluto como forma de expressão do homem pós-moderno. Nossa proposta vem justamente apresentar uma visualização destes paradigmas em textos de autores como Caio Fernando Abreu e Ricardo Guilherme Dicke. Afinada aos pressupostos da Pós-modernidade, optamos por um escritor consagrado pelo grande público e crítica bem como outro ainda pouco conhecido mais de uma obra considerável em qualidade estética e pesquisas acadêmicas, porém sem sucesso editorial. Nestes, questões como periferia/marginalidade, ética e estética adquirem vulto verbal incontestáveis marcando rupturas, sem a pretensão de impor em contrapartida, qualquer tipo de valor que se queira inconteste. As narrativas destes escritores tateiam um caminho que por si só gera reflexão, assim, pois, vemos nisto tendências e interfaces de que se constitui a literatura na contemporaneidade. Naquelas narrativas podemos levantar entre outros sentidos, o que é do campo da ética, do estético, observações que acompanhadas da imaginação e ambiguidade, formatam o mecanismo poético e efeito estético procurados pelo pesquisador em Literatura. Sem certeza de nada, o ser humano nesta forma de expressão é cambiante de opiniões, cercado pelo vazio referencial, se projeta para um passo além do que conhece, experimenta, sente, mesmo sabendo que é o desconhecido quem pontilha o caminho. Seguir estas pegadas é a proposta maior deste trabalho. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>