ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:92-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">92-1</td><td><b>A personagem feminina como construção intertextual e intermidiática</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Brunilda Tempel Reichmann </u> (UNIANDRADE - Centro Universitário Campos de AndradeUFPR - Universidade Federal do Paraná) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Este artigo é parte de um projeto maior que se intitula  Intermidialidade circunscrita: uma trajetória da mulher no texto e na tela e pertence às linhas de pesquisa Políticas da Subjetividade (Questões de Gênero) e Poéticas do Contemporâneo (Estudos da Intermidialidade). O projeto objetiva descrever e analisar uma trajetória da construção de personagens femininas no romance e sua reconstrução na adaptação fílmica. Enquadra-se, assim, dentro de uma das propostas de Irina Rajewsky, na qual inclui os estudos sobre a transposição de mídias, enquanto transformação de um produto ou seu substrato em outra mídia. Neste recorte do trabalho, interessa-nos, portanto, a) a construção das personagens ficcionais em relação ao <i>status quo</i> e às ideias libertárias de escritores da época e b) os diálogos intertextuais resultantes das transposições fílmicas em relação ao texto ficcional. Para tanto, trabalhamos dois romances de Thomas Hardy: <i>Tess of the D Urberville, a Pure Woman</i> (1891) e <i>Jude, the Obscure</i> (1895) e duas adaptações fílmicas: <i>Tess</i>: uma história de vida (1979), de Roman Polanski, e <i>Paixão proibida</i> (1996, adaptação de <i>Judas, o obscuro</i>), de Michael Winterbottom.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>