ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:133-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">133-1</td><td><b>Tradução, adaptação e relativismo</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Maria Paula Frota </u> (PUC-RIO - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> Não sou relativista e, aos que acreditam poder tirar uma lição relativista das leituras de meus textos, diria simplesmente que se enganam , disse certa vez Jacques Derrida. Neste trabalho para o XII Congresso da Abralic pretendo pensar as identidades da tradução e da adaptação de um ponto de vista derrideano, explorando nesse campo particular a força da retificação que ele se viu compelido a fazer diante do que considerava como leituras equivocadas de sua desconstrução. Defenderei a ideia de que a constituição da área de Estudos da Adaptação vem confirmar a necessidade há anos sentida por alguns estudiosos de se identificar a tradução como uma forma de reescrita que não se confunde com outras modalidades de textos derivados tais como a paródia, o pastiche, a adaptação etc., ainda que entre elas haja entrecruzamentos e sobreposições. Diante da defesa dessa ideia, entretanto, não foram poucas as ocasiões em que se encontrou muita resistência ou mesmo  acusações de logocentrismo, por mais que se argumentasse que a identidade buscada ou essa própria busca nada tinham de um suposto ranço essencialista; ao contrário, tratava-se (e trata-se) de tentar caracterizar a tradução a partir de suas relações de diferença vis-à-vis aquelas outras práticas de reescrita, bem como a escrita autoral, com base na crítica derrideana a toda forma de relativismo radical e com vistas a contribuir para uma aproximação entre, de um lado, os estudos teóricos da tradução e, de outro lado, expectativas do público e dos tradutores.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>