ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:216-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">216-1</td><td><b>O ESPAÇO POLÍTICO NO TEATRO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ENTRE BOAL, GUARNIERI E PELETELA</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Agnaldo Rodrigues Silva </u> (UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Nas décadas de 60 e 70, os países Brasil e Angola viveram um período político-cultural turbulento, em que o teatro foi uma provocação em aberto ao sistema de governo. Nesse contexto, Boal e Guarnieri estrearam a peça Arena conta Zumbi, em 1965, cuja resistência dos escravos contra o domínio português foi o pretexto para inflamar uma luta pela liberdade de expressão. Em Angola, Pepetela publicou A revolta da casa dos ídolos, em 79, cujo episódio da história política de Angola no tempo da colonização foi o pretexto de contestação do poder dos dirigentes frente a uma nação. Peças contestadoras, Arena e A revolta indicam lutas e frustrações de países independentes, mas sufocados pela opressão de um sistema imposto. Peças teatrais produzidas em espaços e tempos distintos, mas detentores de semelhanças e dessemelhanças que serão investigadas à luz do comparativismo literário.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>