ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:253-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">253-1</td><td><b>Poesia e Sagrado: Deus como representação da ausência em Hilda Hilst</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Anna Giovanna Rochabezerra </u> (UEPB - Universidade Estadual da Paraíba) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Uma das grandes questões que atravessaram o pensamento humano e que se sedimentam na contemporaneidade diz respeito à busca do homem por elementos que estabeleçam uma explicável relação entre o âmbito divino e o plano terreno. O presente artigo tem por finalidade realizar uma leitura de cinco poemas do livro  Poemas Malditos Gozosos e Devotos da escritora brasileira Hilda Hilst, tomando como ponto central a influência do filósofo grego Nikos Kazantázkis no pensamento hilstiano e a temática erótico-sagrada, amplamente discutida por Octávio Paz, que desponta pelo todo poético da obra. Considerando que o erótico e o divino são manifestações da natureza humana, procuraremos, ao longo da nossa exposição, mostrar como a poeta, ao questionar a existência de Deus através de sua poesia, parece querer buscá-lo ansiosamente. E é através da antropomorfização da figura do Divino que a autora tenta colocar-se em um nível de igualdade em relação a Deus, não apenas enquanto mulher, sobretudo, como ser humano.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>