ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:254-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">254-1</td><td><b>A Modernidadade sem Modernismo: rupturas e descentramentos na produção ensaística de Lêdo Ivo</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Wladimir Saldanha dos Santos </u> (UFBA - Universidade Federal da BahiaUFBA - Universidade Federal da BahiaUFBA - Universidade Federal da Bahia) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Neste trabalho, serão analisadas as ruputras e os descentramentos que a produção ensaística de Lêdo Ivo procura estabelecer, desde a publicação do texto "Epitáfio do Modernismo", em 1967, até a contemporaneidade, como em "Os modernismos do século XX", publicado em 2010. Autor que transita por diversos gêneros discursivos &#8722; como a poesia, o conto, o romance e a autobiografia &#8722; Lêdo Ivo encontra no ensaio o veículo principal de seu questionamento a uma narrativa ortodoxa da modernidade no Brasil, a qual pretende fazer coincidir a assimilação das vanguardas do século XX, de forma centralizadora, com a Semana de Arte Moderna, ocorrida em 1922, na cidade de São Paulo. Ao trazer à discussão tais descentramentos, o trabalho pretende problematizar, não apenas as balizas historicistas do discurso sobre a modernidade em literatura brasileira, mas também a proscrição da crítica ao Modernismo &#8722; vista por vezes como atitude meramente restauradora de cânones anteriores à Semana. Metodologicamente, ressalta-se que a produção ensaística em foco não será considerada como unidade homogênea, observando-se as possíveis mudanças nas reflexões do autor, bem assim, mas tanto quanto possível, as remissões implícitas em seus textos, tendo em vista o diálogo que estabelece com outros discursos críticos e literários, autorais ou não. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>