ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:265-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">265-1</td><td><b>ESTUDANDO O SAMBA: TRÊS DISCOS, TRÊS CASOS (FERNANDO PELLON, PAULINHO LÊMOS, FRED MARTINS)</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Roberto José Bozzetti Navarro </u> (UFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROUFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROUFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROUFRRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A criação crítica, ou criação enquanto crítica, ou ainda crítica enquanto criação é condição de existência da arte na modernidade e pós-modernidade. Também as manifestações artísticas que mantêm interfaces com a literatura, como a canção mediatizada,e no interior desta, o samba, incorporam procedimentos reflexivos e auto-reflexivos em sua fatura e/ou (em se tratando de canção) performance. Assim, o samba adquiriu também, notadamente a partir da bossa nova, uma espessura capaz de sustentar em seu interior aqueles procedimentos, seja no caso de cancionistas que de alguma forma dão prosseguimento ao legado bossanovístico, seja no caso de artistas que se mostraram mais infensos a esse legado, buscando atuar no interior de um quadro de referencialidades pré-bossanovísticas ou delas um tanto distanciados(como um exemplo: Paulinho da Viola), que muitas vezes se entrecruzam com informações hauridas na contemporaneidade pós-pós tropicalista (como um outro exemplo: Tom Zé). Este trabalho enfoca três abordagens de autores cujos discos, cobrindo um panorama que vai da década de 1980 (Fernando Pellon)aos primeiros anos deste século XXI, se inscrevem na linhagem de tomar o samba como objeto de criação e reflexão (estudo), dialogando com as tradições presentes nessa forma cultural específica em possíveis interfaces com as marcas também deixadas nessa tradição pela literatura. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>