ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:278-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">278-1</td><td><b>TRADUÇÃO, PARÓDIA E PARÁFRASE: AS REESCRITURAS POÉTICAS DE MANUEL BANDEIRA.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Celia Luiza Andrade Prado </u> (FFLCH-USP - Universidade de São Paulo) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Quando se trata de tradução poética a idéia consensual é de que poesia é intraduzível, uma vez que o tradutor está sujeito a grandes restrições impostas não só pela língua, mas também pelo gênero. A idéia de "destruição" da obra de arte poética no processo tradutório está pari passu com a concepção romântica de originalidade. A maneira abrangente de repensar a tradução como uma forma de reescritura aproxima-a da adaptação e evidencia o seu caráter autoral. Se por um lado a reescritura é considerada uma atividade usurpadora, por outro liberta a obra do jugo do texto fonte modificando o conceito da obra de arte como objeto único e insubstituível. Os vários tipos de transposição textual  paráfrase, paródia e "tradução para o moderno"  de Manuel Bandeira se caracterizam pela liberdade como são recriadas na língua alvo e altamente consideradas pela crítica. A apropriação de um texto que resultará em outra criação artística nos leva a refletir sobre o tênue limite conceitual entre as diversas formas de reescritura.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>