Oral (Tema Livre)
302-1 | O léxico do cárcere: literatura, testemunho e resistência em Graciliano Ramos | Autores: | Luiz Carlos Gonçalves Lopes (UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais) |
Resumo Nos últimos anos cresceu o interesse que pesquisadores da área de Letras têm nas relações que se podem estabelecer entre o discurso literário e o discurso histórico, em especial, daquelas que envolvem o testemunho de catástrofes tais como a Segunda Guerra Mundial. No cone sul da América, esse interesse está quase sempre relacionado às ditaduras militares, que tiveram lugar a partir da década de 1960 do século passado ou a eventos similares, que remontam a primeira metade do século 20.一漀 䈀爀愀猀椀氀 栀 椀渀切洀攀爀愀猀 漀戀爀愀猀 氀椀琀攀爀爀椀愀猀 焀甀攀 瀀攀爀洀椀琀攀洀 攀猀猀攀 搀椀氀漀最漀 攀渀琀爀攀 漀 搀椀猀挀甀爀猀漀 氀椀琀攀爀爀椀漀 攀 愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀ 䌀漀洀 爀攀氀愀漀 愀漀 琀攀猀琀攀洀甀渀栀漀 攀砀椀猀琀攀 甀洀愀 漀戀爀愀 攀洀戀氀攀洀琀椀挀愀 攀猀挀爀椀琀愀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 㤀㌀㘀 瀀漀爀 甀洀 搀漀猀 洀愀椀漀爀攀猀 攀猀挀爀椀琀漀爀攀猀 搀漀 瀀愀猀⸀ 吀爀愀琀愀ⴀ猀攀 搀漀 琀攀猀琀攀洀甀渀栀漀 䴀攀洀爀椀愀猀 搀漀 挀爀挀攀爀攀Ⰰ 搀攀 䜀爀愀挀椀氀椀愀渀漀 刀愀洀漀猀Ⰰ 氀椀瘀爀漀 焀甀攀 猀攀 猀椀琀甀愀 渀甀洀 氀甀最愀爀 椀渀琀攀爀瘀愀氀愀爀 焀甀攀 挀漀氀漀挀愀 攀洀 琀攀渀猀漀 漀猀 搀椀猀挀甀爀猀漀猀 氀椀琀攀爀爀椀漀Ⰰ 琀攀猀琀攀洀甀渀栀愀氀 攀 栀椀猀琀爀椀挀漀⸀
O presente texto pretende discutir essa obra de Graciliano Ramos a partir da reflexão sobre como esses discursos se configuram na escrita do autor, abrindo espaço para um texto que se situa num local entre prática estética, política e testemunhal. Num primeiro momento pretendo analisar a obra do escritor alagoano tomando como conceitos operacionais o testemunho e o discurso literário, em seguida, discuto a encenação da violência que o texto coloca em primeiro plano para relacionar a escrita do testemunho a um ritual de resistência, que a meu ver se encontra como um vetor da escrita de Memórias do cárcere.
㰀⼀昀漀渀琀㸀㰀⼀瀀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
|