ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:338-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">338-1</td><td><b>O indianismo romântico e o poeta sem livro </b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Wilton José Marques </u> (UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Levando-se em consideração tanto o indianismo romântico quanto a questão do cânone literário, a presente comunicação se propõe a discutir o seguinte problema: poderia um poeta, autor de pouco mais de meia dúzia de poemas, ter ou não alguma influência decisiva no processo de configuração temática do indianismo brasileiro? Tal pergunta será pensada em função do caso singular de Firmino Rodrigues da Silva (1815-1879). Poeta bissexto e jornalista de grande destaque nos quadros do Partido Conservador, e que ainda desempenharia as funções de juiz, deputado e finalmente senador do império, o  poeta Firmino, sem nunca ter publicado um livro de poemas, sempre aparece ao longo da história literária oitocentista, citado aqui e ali, como o autor de um poema que, por sua vez, é considerado, por alguns críticos, um dos primeiros textos de feição propriamente indianista do Romantismo brasileiro: a  Nênia ao meu bom amigo o Dr. Francisco Bernardino Ribeiro . </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>