ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:368-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">368-1</td><td><b>De Baudelaire a Drummond, em meio às flores do sertão, temos poesia Uma leitura dos poetas da geração 70, de Feira de Santana, frente à lógica centro periferia. </b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Luiz Antonio de Carvalho Valverde Valverde </u> (UNEB - Universidade do Estado da Bahia) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> Faremos um estudo de alguns dos expoentes do chamado Grupo Hera, geração de poetas que lideraram um importante movimento cultural na cidade de Feira de Santana, Bahia, a partir de 1972, e que reverberou por três décadas, período em que foram publicados 20 números da Revista Hera, além de outras publicações sob o selo Edições Cordel, abragendo revistas e jornais literários, assim como livros individuais. Tomaremos como ponto de investigação e discussão as relações entre o local, o nacional e o universal, tendo como ponto de partida as idéias de Antonio Candido, no que se refere às relações do artista com o seu meio e público; os pressupostos discutidos por Roberto Schwarz, em relação ao diálogo entre cultura popular e a ilustrada; os agenciamentos discursivos e maquinações corpóreas, segundo Deleuze e Guattari; as idéias de ensimesmamento e alteração, discutidas por Ortega y Gasset. Observaremos o movimento daqueles jovens poetas em interação com o horizonte de expectativas da cultura brasileira e local, no que tange aos processos de agregação, segregação e contraposição às estéticas vigentes, seja da cultura popular, seja da cultura erudita produzida no Brasil, ou pelo mundo. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>