ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:449-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">449-1</td><td><b>TOPOANÁLISE DAS OBRAS MACHADIANAS ESAÚ E JACÓ E MEMORIAL DE AIRES</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Jorge Leite de Oliveira </u> (UNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAUNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAUNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAUNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Bachelard, em A poética do espaço, criou o neologismo  topoanálise com o significado de  estudo psicológico e sistemático dos locais da vida íntima , que Borges Filho (2007) amplia para uma análise da construção do espaço, na obra literária, de modo mais amplo possível, observando estrutura e conteúdo do texto a ser analisado. Enfocaremos, neste artigo, três aspectos gerais da topoanálise, tanto quanto possível detalhados, dos romances Esaú e Jacó e Memorial de Aires, de Machado de Assis. São eles: 1) a topografia literária; 2) as funções do espaço; e 3) o espaço e o enredo. Neste último aspecto, acrescentaremos comentários sobre como os escritores contemporâneos Bruno Zeni, Moacyr Scliar e Lourenço Mutarelli reelaboram textos machadianos.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>