ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:499-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">499-1</td><td><b>A CONSCIÊNCIA DE SI E DO OUTRO EM ERNESTO SABATO</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Inês Skrepetz </u> (UFPR - Universidade Federal do Paraná) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Para esta comunicação enfocaremos a obra <i>A Resistência</i> do autor argentino Ernesto Sabato que, em diálogo com seus romances, discute o processo de desumanização que percorre o cotidiano da vida humana nas últimas décadas. Essa obra será o ponto de partida para que possamos refletir sobre o intelectual na contemporaneidade que se sensibiliza diante do sofrimento e da dor do outro. Assim, numa conversão mútua entre o ético e o estético, o autor transforma o seu compromisso crítico e humano em resistência frente aos vários sistemas e poderes desumanizadores da <i>Modernidade Líquida</i>, bem como instiga a criação e a recriação de espaços de solidariedade nesse contexto de liquidez:  [...] depois que ousamos chegar à dor do outro, a vida se transforma em absoluto. (SABATO, 2008, p. 89).</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>