ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:509-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">509-1</td><td><b>Augusto de Campos e a música contemporânea do século XX: escuta e invenção</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Marcus Vinicius Marvila das Neves </u> (UFES - Universidade Federal do Espírito Santo) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Pretende-se nesta comunicação discutir a relação do poeta Augusto de Campos (1931-) com a música contemporânea do século XX, mais precisamente aquela denominada <i>música de invenção</i>. Para tanto é preciso por em foco tanto o livro-mosaico de crítica especializada homônimo ao termo cunhado pelo autor, quanto alguns testemunhos pessoais espacializados ao longo de sua carreira sobre a preferência por determinados compositores. Ainda chamaremos à baila, quando necessário, poemas que homenageiam ou citam, direta e indiretamente, essa mesma seleta de músicos que são apresentados em seus textos críticos como modo de observar os reflexos da <i>escuta</i> de Campos na sua própria produção poética. Subjacente à discussão estará a ideia do que chamamos de <i>paideuma sonoro</i>, construído pelo poeta ao longo de sua atuação na intersecção entre as artes, aqui, especificamente entre música e poesia. Tomaremos como fortuna crítica, entre outros, Aguilar (2005), Gubernikoff (2004), Pound (1977), Caesar (2007), Nascimento (2005), Antunes (2003), Ferraz (2005), Cage (1985) além das antologias <i>Viva Vaia</i> (1979; 2001), <i>Despoesia</i> (1994), <i>Não</i> (2003) e <i>Música de invenção</i> (1998).</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>