ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:550-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">550-1</td><td><b>O LIVREIRO, REDE SOCIAL DE LEITORES: UM ESTUDO DE CASO</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Diana Damasceno </u> (UCAM - Universisdade Candido Mendes) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Este trabalho pretende dar continuidade às pesquisas que desenvolvo a partir das confluências literatura/mídias e, mais recentemente, sobre a  cauda longa da literatura e de sua crítica, onde me apropriei, de foma metafórica, do conceito cunhado por Chris Anderson (2006), editor-chefe da revista <i>Wired</i> e pesquisador em Los Alamos, nos Estados Unidos. Anderson sugere que no processo econômico vigente nos tempos hipermodernos, o mundo cultural - livros, discos, filmes, esculturas e pinturas - dá origem a um novo universo, em que a receita total de um sem-número de produtos de nicho, com baixos volumes de vendas, é igual à receita total dos poucos grandes sucessos, os hits, através da internet, onde  o mercado invisível tornou-se visível (ANDERSON, 2006,6) . É a partir dessa afirmativa que proponho o novo momento de minha investigação sobre a relação literatura/internet, tendo como veículos dessa parceria as redes sociais. A cada dia, os leitores parecem tirar a literatura dos livros e colocá-la na vanguarda do mundo virtual, usando uma das ferramentas mais populares entre internautas: as redes sociais. Integradas ao Twitter, Orkut e Facebook, essas redes funcionam com uma estrutura semelhante à de outros sites de relacionamento. Cada usuário tem um perfil, em que pode colocar sua foto, informações pessoais e preferências literárias. Há espaço para adicionar amigos, recomendar obras e fazer comentários sobre leituras em andamento. Além disso, o internauta dispõe de uma estante virtual onde pode colocar livros que já leu e indicações de amigos. Nas páginas dedicadas aos livros, há fóruns para debate. Algumas dessas redes também oferecem serviços como a troca de livros entre leitores e compras em sites parceiros. Tudo leva a crer que as redes sociais já conquistaram um público fiel e que em relação à literatura isso não é diferente. Assim, pensá-las enquanto sistemas dinâmicos, com variedade crescente de opções, com leitores-internautas à procura de serviços que mais se enquadrem ao seu perfil e interesses, sugere estruturas básicas centradas em aglomerados (clusters) de nós com maior densidade de conexões, baseados em pertencimento relacional e nas trocas comunicativas, como sugere Raquel Recuero (2009). Sob essa ótica que pretendo desenvolver um estudo de caso sobre <i>O Livreiro</i>, com o objetivo de identificar possíveis novos caminhos que despertem o interesse pela leitura.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>