ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:570-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">570-1</td><td><b>Medo na casa de vidro: Zillah, paranóia e as cartas para o presidente</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Vanessa Cianconi Vianna Nogueira </u> (UFF - Universidade Federal Fluminense) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Considerada a mais Brechtiana de todas as peças de Tony Kushner, A Bright Room Called Day  inspirada em Terror e miséria do Terceiro Reich de Bertolt Brecht - é supostamente sobre a morbidez e o misticismo em face da maldade política. Mas é, em grande medida, uma manifestação do tipo de reação que ela busca descrever  uma ligação entre o passado e o presente. A peça é um sinal de incêndio, como uma forma de entender o presente usando o passado, muitas vezes sombrio, como exemplo para evitar o que é iminente, fazendo o que Benjamin já não mais acreditava que seria possível. O que enerva Zillah Katz é a alienação do povo estadunidense, é a falta de conhecimento que leva a falta de esperança: se não há compreensão não pode existir comprometimento. Será que a maldade perpetrada pelo governo norte-americano já está tão banalizada que o povo considera que não vale a pena se rebelar? Ou simplesmente sentem medo? Mas, medo de que? O objetivo deste ensaio é elucidar a política de paranóia contida nas cartas de Zillah imbuída na indústria do consentimento de Noam Chomsky, mostrando como a propaganda transforma o ataque terrorista em um perigo iminente incutido nas mentes do estadunidense.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>