ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:590-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">590-1</td><td><b>Conceição Evaristo e Paulina Chiziane: o feminino negro da diáspora na literatura</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td>Rosalia Estelita Diogo (PUCMINAS - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) ; <u>Rosália Estelita Diogo </u> (PUCMINAS - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Esse trabalho pretende apresentar uma problematização acerca da produção literária das escritoras negras: Conceição Evaristo, do Brasil e Paulina Chiziane, de Moçambique, pelo entendimento de que são contundentes, na obra das duas, as marcas do feminino, bem como a presença da crítica social às relações de poder e dominação a que são submetidas as mulheres nos dois continentes. As duas escritoras, com as encenações literárias, imbricadas pelas questões de gênero e raça provocam-nos severas reflexões acerca dessas temáticas. São os seus posicionamentos ideológicos de resistência que têm motivado-nos fortemente a continuar acreditando na possibilidade de que, por meio de atitudes insubordinadas, seja possível vislumbrar lugares/existências mais confortáveis para mulheres negras.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>