ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:610-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">610-1</td><td><b>O SUBMISSO DOMÍNIO EM "CADELA", DE LUIZ VILELA</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Aline de Jesus Sena </u> (UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A literatura brasileira contemporânea já ocupa lugar de destaque no cenário mundial. Neste trabalho, apresentamos o texto  Cadela , do livro <i>O fim de tudo</i>, de 1973, de Luiz Vilela. A linguagem utilizada pelo autor, ainda que considerada fluida e simples, permite ao enunciatário um diálogo conciso e pertinente com diversos outros textos, religiosos por exemplo. Buscamos no conto  Cadela uma leitura que não se limite, apenas, ao texto em si, mas, a partir deste, a quebra de fronteiras temporais e locais, percebendo no enredo que envolve as personagens a presença de hipotextos religiosos que remetem as protagonistas da narrativa a locais e tempos distintos de sua produção. O enredo do conto analisado possui nuances que permite à personagem feminina, uma forma peculiar de domínio. Ainda que a narrativa a coloque, aparentemente, em uma condição de submissão absoluta o domínio que ela tem no texto põe em questão o poder que o homem exerce sobre a personagem feminina. A literatura brasileira contemporânea não se encontra em uma posição marginalizada, mas consegue se posicionar, também, como textos que mantém fluxos, tanto do centro para as margens quanto das margens para o centro.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>