ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:672-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">672-1</td><td><b>Amores Expressos: narrativas do não-pertencimento</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Rosana Corrêa Lobo </u> (PUC-RIO - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A comunicação pretende indagar se ocorre o fim de um ciclo de representação da identidade nacional na literatura brasileira, uma vez que, como parece indicar o projeto Amores Expressos (Companhia das Letras / RT Features), a nação já não ocupa mais o centro de um sistema de significação na nossa literatura. Buscar-se-á ver como nos primeiros romances já publicados pelo projeto  Cordilheira (2008), de Daniel Galera, O filho da mãe (2009), de Bernardo Carvalho, Estive em Lisboa e lembrei de você (2009), de Luiz Ruffato, O único final feliz para uma história de amor é um acidente (2010), de João Paulo Cuenca e Do fundo do poço se vê a lua (2010), de Joca Reiners Terron, ambientados respectivamente em Buenos Aires, São Petersburgo, Lisboa, Tóquio e Cairo - a representação da realidade local e de uma identidade unificada e homogênea abre espaço para uma representação cosmopolita de um mundo cujas identidades estão em crise. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>