ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:695-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">695-1</td><td><b>O alienista e El alienista: uma análise comparativa do conto de Machado de Assis e de sua versão em língua espanhola.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Márcia Valéria Seródio Carbone </u> (FEMA - Fundação Educacional do Município de Assis) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Em O alienista, conto de Machado de Assis, o médico Simão Bacamarte pretende investigar e curar a todos os moradores de uma pequena cidade, aos quais considera desequilibrados emocionais. Isso nos faz refletir sobre a nossa própria condição humana e sobre como reagimos às situações que diariamente vivenciamos. Mais do que isso: com extrema maestria, Machado coloca em cena a temática da própria loucura humana, ou seja, as sutilezas que separam a sensatez da insensatez. Por meio desse tema, Machado acaba, assim, por aproximar os homens de todos os lugares e épocas. Sabe-se que a loucura (ou a ausência dela) é assunto recorrente na obra do fundador da Academia Brasileira de Letras. Por meio da análise de O alienista e de sua tradução espanhola, El alienista (2000), de responsabilidade de José Luis Sánchez, pretende-se, com esta comunicação, traçar um paralelo entre ambas as versões, sobretudo no sentido de investigar até que ponto a versão espanhola consegue, de fato, se equiparar à versão original brasileira, sem perder de vista o tão característico estilo machadiano, descontínuo e pontilhado de vazios, e formando novos leitores/apreciadores do legado machadiano à humanidade.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>