ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:710-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">710-1</td><td><b>Adaptações de Dom Quixote: o que nos dizem os paratextos?</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Amaya Obata Mouriño de Almeida Prado </u> (UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O propósito desta comunicação é a reflexão a respeito dos paratextos editoriais que acompanham quatro adaptações de <i>Dom Quixote de La Mancha</i> (1605/1615), de Miguel de Cervantes Saavedra, para o público infanto-juvenil brasileiro e galego. As obras <i>Sancho na insua Barataria</i> (1977), tradução de Lois Lustres e Xerardo Roca; <i>O pequeno Borges imaxina o Quixote</i> (2005), de Carlos Cañeque e Ramón Moscardó; <i>Dom Quixote</i> (2005), adaptação de Rosana Rios e <i>O Cavaleiro do Sonho</i> (2005), de Ana Maria Machado constituem parte do corpus selecionado para uma pesquisa de doutorado que pretende identificar e analisar as produções dessas adaptações nos dois países. A análise dos paratextos se faz relevante, uma vez que contribui para identificar o direcionamento das obras, deixando transparecer o posicionamento de seus autores em relação ao trabalho de adaptação e ao público a que se dirigem. O conceitos de Gérard Genette expostos em <i>Paratextos Editoriais</i> (2009), serão utilizados como aporte teórico, porquanto orientam a compreensão das estratégias de ação sobre o público. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>