ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:727-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">727-1</td><td><b>OUTROS NÓS: LEITURA DE AS AVENTURAS DE NGUNGA E PREDADORES, DE PEPETELA</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Alessandra Magalhães </u> (ESEM - Escola Sesc de Ensino MédioUFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A proposta do trabalho é refletir sobre a produção literária do escritor angolano Pepetela que, para além de ser um lugar de representação, é espaço de interlocuções históricas e políticas no sistema da literatura angolana. A partir da leitura de dois textos que se apresentam ao público num espaço de 32 anos de diferença  As aventuras de Ngunga (1973) e Predadores (2005)  e do diálogo com as ideias de Amílcar Cabral, pretendemos pensar acerca de questões que são  discutidas em ambos: opressão e resistência. Se As aventuras de Ngunga são escritas na esteira do projeto revolucionário de libertação nacional, contando a história de um pioneiro do MPLA, Predadores vem a ser um mergulho cáustico na vida pública e privada da nova burguesia que ascende no país pós-75, uma crítica da nação que está a se construir à deriva de um projeto desenhado por mais de uma geração.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>