ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:746-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">746-1</td><td><b>Do provérbio e das artes: a imagem como elemento apelativo e estruturante.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Paxe , Abreu </u> (ISCED - LUANDA - Instituto Superior de Ciências da Educação) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O provérbio, na literatura e na cultura angolana, dificilmente é tomado como texto artístico, pois, pensamos que se ignora, por um lado, a sua estrutura de imagens e, por outro, os outros suportes em que funciona. A partir desta constatação, vamos prucurar; em primeiro lugar, explicar como é que o provérbio em alguns povos de Angola, enquanto prática de manifestação popular, estabelece diálogos interartísticos, em segundo lugar, demonstrar a progressão do texto proverbial e o seu funcionamento e aproveitamento estético nas práticas artísticas modernas, determinadas por factores políticos e estéticos, e , por fim, discutir as relações de estruturas entre o provérbio e a poesia experimental, concreta e a performance. A nossa comunicação desenvolve sobretudo considerações para o questionamento geral entre, por um lado, a semiosfera da oralidade e, por outro, a das vanguardas, como forma de ampliar e aprofundar os estudos da literatura comparada, contrapondo a literatura oral à literatura escrita e aos outros sistemas semióticos que, em nosso entender, se reaproximam de práticas ancestrais, permitindo-nos, no contexto angolano e africano, atualizar as tradições ao mesmo tempo que globalizar-nos pela bitola das vanguardas. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>