ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:758-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">758-1</td><td><b>Diversidade divergente: poetas de agora, poéticas de sempre</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td>Marcos Estevão Gomes Pasche (UFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) ; <u>Marcos Estevão Gomes Pasche </u> (UFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroUFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Parece inegável que a poesia brasileira contemporânea seja sigularizada pela pluralidade. No entanto, os principais meios de legitimação social da literatura (editoras, prêmios, suplementos de jornais e a crítica universitária), via de regra apregoadores da diversidade, elegem como representativa do tempo atual uma específica linhagem estilística, vagamente rotulada como "experimetal", e, curiosamente, não costumam respaldar poéticas destoantes das que são por eles eleitas. Partindo dessa constatação, este trabalho propõe comparar as obras de três recentíssimos poetas brasileiros, os quais, apesar de estarem abaixo da casa dos quarenta anos de idade e de possuírem curta esteira bibliográfica, são dotados de escrita madura e plena de referências simbólicas. São eles o cearense Daniel Mazza, o fluminense Igor Fagundes e o paranaense Rodrigo Madeira. Nossa ideia é perceber as peculiaridades das três poéticas em questão e também identificar-lhes as semelhanças, sejam formais ou ideológicas. Além disso, situaremos as obras desses autores no atual cenário poético brasileiro, a fim de destacarmos que elas constituem uma outra e autêntica manifestação de diversidade. Em nossa empreitada, recorreremos fundamentalmente aos estudos de Alfredo Bosi (Ideologia e contraideologia - desculpem, mas eu não consegui acionar a função html para grifar o nome da obra em itálico), Antonio Carlos Secchin ("Caminhos recentes da poesia brasileira" e "Poesia e gênero literário") e Giorgio Agamben ("O que é o contemporãneo?"). </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>