ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:764-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">764-1</td><td><b>Silva Abranches: o cativo da academia e da dramaturgia.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Fernanda Verdasca Botton </u> (UNIABC - Universidade do Grande ABC) ; Flavio Felicio Botton (UNIABC - Universidade do Grande ABCUSP - Universidade de São Paulo) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>No ano de 1840, ocorreu em Portugal o Primeiro Concurso do Real Conservatório de Lisboa. Tendo como objetivo ser um elo de uma cadeia de regeneração para a arte dramática em terras lusitanas, o evento premiou quatro peças, dentre elas, <b>O Cativo de Fez</b>, de Antônio Joaquim da Silva Abranches. Os palcos portugueses estavam então tomados pelos melodramas e Almeida Garrett, Inspetor-geral dos teatros e espetáculos, designava as peças desse gênero como  enfermidades francesas . Assim como Garrett, os demais membros do júri viam os textos melodramáticos como de qualidade inferior e almejavam criar um repertório nacional composto de dramas históricos que fossem capazes de civilizar a nação. Com temática histórica, a peça de Abranches agradou a academia. Contudo, se os acadêmicos a designaram como drama, vários clichês permitem que a classifiquemos como melodrama. Construindo uma análise interpretativa de O cativo de Fez, a presente comunicação pretende não só apontar o hibridismo de gênero existente nessa peça, mas também revelar as qualidades que fizeram Abranches optar por um gênero tão discutido como o melodrama.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>