ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:780-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">780-1</td><td><b>A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO CINEMATOGRÁFICO: DO BIDIMENSIONAL AO HÍBRIDO CONTEMPORÂNEO.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Angelica Coutinho </u> (ANCINE - AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Vários pensadores e literatos refletiram e tematizaram o espaço urbano. De Michel de Certeau a Marc Augé, passando por Lima Barreto, João do Rio e Walter Benjamin. O cinema também tem o espaço como tema e base de sua própria construção desde os primódios. Esta comunicação objetiva pensar essa trajetória e refletir sobre o espaço contemporâneo que submete os antigos conceitos de limites e fronteiras e sobre eles constrói um território fluido marcado por espaços permeáveis no qual o próprio conceito de identidade deixa de fazer sentido.  O invasor , de Beto Brant,  Contra todos , de Roberto Moreira e  Latitude Zero , de Toni Venturi serão alguns dos filmes que servirão como base para a reflexão. A partir daí, defenderemos a existência de um espaço híbrido, ainda que em um campo restrito do cinema contemporâneo brasileiro, no qual a autoria deixa de ser uma unidade de referência, assim como o lugar, entendido em seu conceito geográfico ou antropológico, perde sua unidade. Os procedimentos técnicos ganham novos contornos, e o espectador compartilha experiências com narrador e personagens.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>