ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:812-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">812-1</td><td><b>Ressonâncias do Trauma: Considerações Sobre Identidade nas "Máscaras de Maus, de Art Spiegelman.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Felipe Paradizzo </u> (UFES - Universidade Federal do Espírito Santo) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O romance gráfico de Art Spiegelman, Maus, alcançou entre o público e a crítica o reconhecimento que Will Eisner e outros importantes escritores de narrativa seqüencial buscaram por algumas décadas. Este reconhecimento parece estar diretamente ligado a forma como Spiegelman aborda em um romance gráfico a memória de seu pai, sobrevivente de Auschwitz, as ressonâncias do trauma na geração que sucedeu o Holocausto e a complexidade afetiva e ética de se abordar tais questões. Esse trabalho pretende observar a partir do elemento "máscara" a relação entre estes temas de central importância em Maus e as estratégias éticas e políticas ativadas por Spiegelman ao revisitar a memória e o trauma de Vladek Spiegelman e as questões de identidade que as atravessam.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>