ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:850-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">850-1</td><td><b>Monteiro Lobato e a escola nas décadas de 1930 e 40</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Raquel Afonso da Silva </u> (ASMEC - Faculdades Integradas Asmec) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A presente comunicação pretende apresentar uma abordagem das relações de Monteiro Lobato com a Instituição Escolar, nas décadas de 1930 e 40, auge de sua produção infantil. Nesse período, o autor travou contato direto com seus leitores, sobretudo por meio de troca de cartas, muitas das quais eram oriundas de escolas (tal correspondência encontra-se resguardada no acervo Raul de Andrada e Silva, do arquivo do IEB/USP). A correspondência de Lobato com seus leitores mirins registra, portanto, a circulação dos livros do escritor nos acervos escolares do período, apesar de diversas restrições à ideologia de suas obras, conforme nos relata Edgard Cavalheiro em "Monteiro Lobato: vida e obra". Frente à recente polêmica em torno da obra de Lobato, que redundou em pedido do CNE para a exclusão de livros do escritor dos acervos escolares destinados a escolas públicas, parece pertinente uma retomada das raízes históricas das relações de Lobato com a instituição escolar, valendo-me, para tanto, principalmente da correspondência dos leitores infantis do autor, procurando compreender a razão do incentivo a essa correspondência, não obstante a censura sofrida pelo criador do sítio do Picapau Amarelo, censura que parece ressurgir à luz dos novos paradigmas da atualidade.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>