ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:880-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">880-1</td><td><b>OFÍCIO DE POETA: liberdade, modernidade e conhecimento na lírica de Murilo Mendes.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Wellington Medeiros de Araújo </u> (UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do NorteUFRJ - Universidade Federal do Rio de JaneiroCNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Para Murilo Mendes, poeta modernista de nossa literatura, a poesia podia ser pensada como recurso poderoso à instrução, ao saber e ao conhecimento humanos. Fonte de saber, a poesia nega, ao mesmo tempo em que dele se apodera, o conhecimento que se instaura na Modernidade. Em atitude dialética, remete-o à função singular ante a barbárie humana instaurada com as grandes guerras. Para isso, alguns poemas de sua trajetória, principalmente do livro Poesia Liberdade, escrito em pleno apogeu da Segunda Guerra, pensam essa mesma Modernidade no que lhe é conferida de mais autêntico e forte, a construção do conhecimento. Pensando por essa via, a da dialética histórica, reflexões como as de Walter Benjamin e Adorno se tornam adequadas para averiguar a força da poética muriliana em consonância com os fatos históricos e sociais que rodeiam e perpassam a obra do poeta brasileiro.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>