ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:891-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">891-1</td><td><b>Literatura de cordel do Brasil: modos de resistência ao hegemônico</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Maria Isaura Rodrigues Pinto </u> (UNIPLI - Centro Universitário Plínio Leite) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A presente comunicação tem por objetivo refletir sobre processos relacionais entre a literatura de cordel do Brasil e a de Portugal. Busca-se chamar atenção para as perspectivas monoculturais definidoras dos enfoques comparativos entre essas duas práticas literárias e, com isso, tomando um caminho reverso, lançar um olhar questionador para as invisibilidades e para os lugares de ausência que protagonizam o vínculo a normas legitimadoras de regimes do discurso hegemônico. O estabelecimento desse ponto de vista implica adotar uma atitude crítica de caráter revisor que consiste em pensar os fatores de interação entre o cordel do Brasil e o de Portugal fora do âmbito da razão dualista do Mesmo e do Outro própria da tradição ocidental, por meio da qual eles têm sido considerados, de maneira mais ou menos detida, para, dando lugar a outra ótica, observar as experiências de deslocamento caracterizadoras do percurso diferenciado da produção de cordel brasileira e portuguesa, as quais trouxeram em sua esteira elementos articuladores de cumplicidades e conflitos responsáveis por hibridismos culturais. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>