ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:929-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">929-1</td><td><b>Memórias do franquismo no romance Galíndez de Manuel Vázquez Montalbán</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Adriana Aparecida de Figueiredo Fiuza </u> (UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Manuel Vázquez Montalbán publicou em 1990 o romance Galíndez, cujo tema central é a rememoração da história franquista por meio da trajetória de Jesús de Galíndez. Na narrativa, o contraponto com a atualidade é realizado através da personagem Muriel Colbert, quem investiga a história do período franquista ao pesquisar sobre o professor basco, estabelecendo relações entre o passado e o presente. A memória recobrada na ficção de Vázquez Montalbán é a de seu grupo emocional, portanto, a memória dos vencidos da Guerra Civil. No romance presencia-se a tensão entre o lembrar e o esquecer. Os narradores de Galíndez revisitam o passado obscuro das ditaduras, no intuito de rememorar o que não se deve esquecer dos regimes autoritários, tão recorrentes na história iberoamericana. Por fim, o objetivo da comunicação é examinar como as memórias do franquismo surgem nas fraturas do discurso da ficção. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>