XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC
Resumo:940-1


Oral (Tema Livre)
940-1Clarice Lispector tradutora, traduzida e pensadora da tradução, do Estado Novo ao Governo Geisel: (re)pensando a(s) ética(s) tradutológica(s).
Autores:Jean-claude Miroir ((UNB) - Universidade de Brasília)

Resumo

A atividade tradutória de Clarice Lispector inspirou uma linha de pesquisa bastante recente nos estudos claricianos. Dois pesquisadores brasileiros distinguem-se nessa área: o professor André Luis Gomes da Universidade de Brasília (UnB) e o professor Edgar Cézar Nolasco da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). ਀䄀猀猀椀洀Ⰰ 漀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 挀漀洀 戀愀猀攀 渀攀猀猀攀猀 愀甀琀漀爀攀猀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 甀洀愀 愀渀氀椀猀攀 琀爀愀搀甀琀漀氀最椀挀愀 愀瀀氀椀挀愀搀愀  瀀爀愀琀椀挀愀 搀攀 琀爀愀搀甀漀 搀攀 䌀氀愀爀椀挀攀 䰀椀猀瀀攀挀琀漀爀 搀攀 甀洀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 搀椀愀挀爀渀椀挀漀Ⰰ 漀甀 猀攀樀愀Ⰰ 搀攀 ㄀㤀㐀㔀 ጀ†猀甀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 ⠀愀甀琀漀⤀琀爀愀搀甀漀 瀀愀爀愀 漀 椀琀愀氀椀愀渀漀 搀攀 㰀椀㸀倀攀爀琀漀 搀漀 挀漀爀愀漀 猀攀氀瘀愀最攀洀㰀⼀椀㸀 ⠀㄀㤀㐀㌀⤀Ⰰ 攀洀 挀漀氀愀戀漀爀愀漀 挀漀洀 漀 瀀漀攀琀愀 椀琀愀氀椀愀渀漀 唀渀最愀爀攀琀琀椀 ጀ†愀琀 愀 搀愀琀愀 搀愀 洀漀爀琀攀 搀愀 䔀猀挀爀椀琀漀爀愀ⴀ琀爀愀搀甀琀漀爀愀 ㄀㤀㜀㜀Ⰰ 渀漀 昀椀洀 搀愀 氀椀渀栀愀 搀甀爀愀 搀愀 搀椀琀愀搀甀爀愀 攀 渀漀 椀渀挀椀漀 搀愀 愀戀攀爀琀甀爀愀 瀀漀氀琀椀挀愀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀  Dentro dos limites desse estudo analisaremos: (1) o discurso de Clarice Lispector sobre sua própria prática de tradução de peças de teatro, com sua co-tradutora Tati de Moraes, e as relações de poder que se estabelecem entre elas e os diretores das peças traduzidas; (2) o discurso de Clarice sobre as traduções de suas próprias obras, uma delas norte-americana considerada “boa” (ética) e a outra, francesa vista como “ruim” (anti-ética), segundo ela; (3) os conceitos de hospitalidade, de estrangeiro, de perdas e de ganhos, na tradução dos nomes próprios (antropônimo, topônimo) da tradução do francês para o português de A Rendeira de Pascal Lainé, realizada por Clarice Lispector em 1975.਀䔀猀猀攀猀 琀爀猀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 搀愀 愀渀氀椀猀攀 琀爀愀搀甀琀漀氀最椀挀愀 愀瀀氀椀挀愀搀愀  瀀爀愀琀椀挀愀 搀攀 琀爀愀搀甀漀Ⰰ 愀渀愀氀椀猀愀搀漀猀 渀漀 洀攀椀漀 愀挀愀搀洀椀挀漀Ⰰ 攀瘀椀搀攀渀挀椀愀洀 琀爀猀 瀀爀漀挀攀猀猀漀猀 挀漀最渀椀琀椀瘀漀猀 搀甀瀀氀漀猀 攀 搀椀猀琀椀渀琀漀猀 搀愀 攀猀挀爀椀琀漀爀愀ⴀ琀爀愀搀甀琀漀爀愀Ⰰ 挀漀洀漀 氀攀爀⼀椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀爀Ⰰ 挀爀椀琀椀挀愀爀⼀爀攀昀氀攀琀椀爀Ⰰ 琀爀愀搀甀稀椀爀⼀攀猀挀爀攀瘀攀爀Ⰰ 愀猀猀漀挀椀愀搀漀猀 愀 瘀爀椀漀猀 琀椀瀀漀猀 搀攀 攀挀漀渀漀洀椀愀猀Ⰰ 挀漀洀漀 琀攀漀爀椀愀 㰀椀㸀瘀猀㰀⼀椀㸀 瀀爀琀椀挀愀Ⰰ 琀爀愀搀甀稀瘀攀氀 㰀椀㸀瘀猀㰀⼀椀㸀  椀渀琀爀愀搀甀稀瘀攀氀Ⰰ 愀甀琀漀爀 㰀椀㸀瘀猀㰀⼀椀㸀  琀爀愀搀甀琀漀爀Ⰰ  琀爀愀搀甀漀 㰀椀㸀瘀猀㰀⼀椀㸀 椀洀椀琀愀漀Ⰰ 渀愀挀椀漀渀愀氀 㰀椀㸀瘀猀㰀⼀椀㸀  攀猀琀爀愀渀最攀椀爀漀⸀ 䐀攀 焀甀攀 洀愀渀攀椀爀愀 攀猀猀愀猀 椀渀琀攀氀椀最渀挀椀愀猀 瀀爀愀最洀琀椀挀愀猀 猀攀 愀爀琀椀挀甀氀愀洀 渀愀猀 琀椀挀愀猀 琀爀愀搀甀琀漀氀最椀挀愀猀㨀 愀挀攀爀挀愀 搀愀 ᰀ琀椀挀愀 搀愀 琀爀愀搀甀漀 ⠀瀀愀挀椀攀渀琀攀⤀ᴀ†戀攀爀洀愀渀椀愀渀愀 ⠀㈀  ㈀⤀ 漀甀 搀愀 ᰀ琀椀挀愀 搀漀 琀爀愀搀甀琀漀爀 ⠀愀最攀渀琀攀⤀ᴀ†渀愀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀 搀攀 䄀渀琀栀漀渀礀 倀礀洀 ⠀㄀㤀㤀㜀⤀㼀 ਀㰀戀㸀倀愀氀愀瘀爀愀猀ⴀ挀栀愀瘀攀㰀⼀戀㸀㨀 䌀氀愀爀椀挀攀 䰀椀猀瀀攀挀琀漀爀Ⰰ 䄀渀琀漀椀渀攀 䈀攀爀洀愀渀Ⰰ 䄀渀琀栀漀渀礀 倀礀洀Ⰰ 琀爀愀搀甀琀漀氀漀最椀愀 愀瀀氀椀挀愀搀愀Ⰰ 琀椀挀愀猀 琀爀愀搀甀琀漀氀最椀挀愀猀⸀㰀⼀昀漀渀琀㸀㰀⼀瀀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀