ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:967-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">967-1</td><td><b>O menino e o bruxo: Machado de Assis para principiantes. Pretende-se analisar as relações entre Dom Casmurro e a obra de Moacyr Scliar, considerando-se os pressupostos da Estética da Recepção e os aspectos metaficionais encontrados na obra juvenil.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Catia Toledo Mendonça </u> (PUCPR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Pretende-se analisar a obra O menino e o Bruxo, de Moacyr Scliar, publicada pela Ática, comparando-a com Dom Casmurro, de Machado de Assis, de modo a estabelecer relações entre as duas obras, em especial pelo aspecto metaficcional do texto contemporâneo.Pretende-se, também, identificar os mecanismos utilizados em sua composição, que o aproximam do leitor juvenil, utilizando para isso os conceitos da Estética da Recepção, como os de contexto de recepção e de produção e, em especial, os de leitor-modelo e leitor empírico, defendidos por Umberto Eco.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>