ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:992-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">992-1</td><td><b>Representação da violência e melancolia em um episódio de Cidade de Deus, de Paulo Lins</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Ricardo Pinto de Souza </u> (FAL UFRJ - Faculdade de Letras da UFRJ) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Tentaremos demonstrar, através do episódio da morte dos bandidos de Pelé e Pará em <i>Cidade de Deus<i>, de Paulo Lins, a maneira que a representação do ciclo de violência urbana suscita uma reflexão sobre o significado da experiência do bandidtismo e da subalternidade de um modo geral, reflexão cujo corolário é a caracterização desta experiência como uma forma de melancolia. Gostaríamos de entender a representação do banditismo essencialmente como representação de uma experiência alienada, em que a opressão e as formas de poder que geram o ciclo de violência são interiorizadas e reproduzidas. Trata-se de entender como as estruturas de reprodução de relações de poder predatórias são interiorizadas e refletidas na representação da vida bandida, e a partir daí criticadas.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>