ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:994-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">994-1</td><td><b> Não apresentarás um falso testemunho contra o teu próximo  aproximações do "Decálogo", de Krzystof Kieslowski</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Leonardo Francisco Soares </u> (UFU - Universidade Federal de Uberlândia) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Estudo da narrativa fílmica "Decálogo", dirigida por Krzystof Kieslowski e co-escrita com Krzystof Piesiwicz, considerando as noções de ética e estética, em perspectiva conceitual fundamentada no pensamento e dialogo entre Maurice Blanchot, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Realizado em 1988, para a televisão polonesa, "Decálogo"  série em dez filmes ou grande filme em dez partes?  , como o próprio título denuncia, é inspirado nos Dez Mandamentos. Dez tramas narrativas alinhavadas por um senso de unidade precioso retratam, na perspectiva contemporânea  antes da queda  dos muros  , os resíduos dos princípios dos mandamentos bíblicos: amor, ódio, culpa, solidão, ética, ódio, responsabilidade, inocência medo... A aproximação que aqui se pretende efetivar é construída a partir de algumas questões advindas das leituras de Blanchot, Foucault e Deleuze: qual é a nossa ética? Quais são os nossos processos de subjetivação, irredutíveis a nossos códigos morais? Em que lugares e como se produzem novas subjetividades? Existe algo a esperar dos eternos ideais da humanidade? Tais questões podem servir como referência para pensar as relações tensas entre ética e estética no cinema de Kieslowski.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>