ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1026-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1026-1</td><td><b>Não há fora do verso: do impolítico em Mallarmé </b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Fernando Scheibe </u> (UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> O impolítico, de acordo com Roberto Esposito, não é uma categoria que se opõe ao político, mas uma  modalitá de sguardo, un modo di guardare alla política que desmonta a  macchina legittimante della modernità fundada na dicotomia entre bem e mal, positivo e negativo... Trata-se portanto de uma  crise de politique não sem afinidade com a  crise de vers mallarmenana* que, segundo Marcos Siscar,  não designa uma interrupção ou um colapso histórico do verso, mas uma irritação do verso, dentro do verso, e a propósito dele . A proposta desta comunicação é discutir, a partir das Divagações de Stéphane Mallarmé, e da leitura que delas fazem Siscar e Jacques Rancière entre outros, algumas das consequências  (im)políticas, (im)poéticas** - desta afinidade. * E provavelmente com o neutro barthesiano ** Penso aqui na  ausência de poesia postulada por Georges Bataille em sua conferência sobre  A religião surrealista </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>