ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1049-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1049-1</td><td><b>Nathalie Sarraute: a era da suspeita e a delimitação de um novo cânone e de sua tradução</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Germana Henriques Pereira de Sousa </u> (UNB - Universidade de Brasilia) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Nathalie Sarraute, autora francesa de origem russa, começou a escrever em 1928, mas fica conhecida apenas depois da Segunda Guerra Mundial, graças ao apoio de intelectuais como Sarte. Em 1956, no ensaio L'ère du soupçon, Sarraute proclama a era da suspeita, servindo-se da famosa expressão de Sthendal e esboça uma nova delimitação do cânone do romance. No final do século passado, aos 96 anos Sarraute vê sua obra ser consagrada na publicação de toda sua produção na prestigiada coleção Plêiade, cuja organização e seleção foi feita pelo crítico Jean-Yves Tadié. Neste trabalho, busca-se o objetivo de estudar as relações entre as coleções e edições e a definição do cânone, a trasnferência de técnicas narrativas por meio da tradução, assim como as relações entre a tradução e a disseminação da forma literária e dos novos paradigmas de gosto, definidores do cânone. Trata-se ainda de estudar as traduções da obra de Sarraute no Brasil.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>