ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1065-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1065-1</td><td><b>ADAPTAÇÕES, APROPRIAÇÕES E O PAPEL DO ADAPTADOR MICHAEL CUNNINGHAM EM THE HOURS (PICADOR, 1998).</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Yuri Jivago Amorim Caribé </u> (USP - Universidade de São PauloUNINOVE - Universidade Nove de Julho) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Este trabalho propõe uma discussão sobre apropriações e adaptações de textos da escritora inglesa Virginia Woolf propostas por Michael Cunningham no romance contemporâneo <i>texto</i>The Hours<i>texto</i> (Picador, 1998). Também propõe um estudo historiográfico e de recepção sobre a publicação (traduções) dos romances, contos e ensaios de Woolf no Brasil, levando em consideração o período anterior e posterior à publicação da tradução do romance <i>texto</i>The Hours<i>texto</i> (1998) em Língua Portuguesa (Companhia das Letras, 1999) e do lançamento do filme homônimo (Daldry, 2002). Nesse ponto, apresentaremos um perfil dos principais tradutores de Woolf no Brasil, sendo alguns deles escritores nacionais bastante reconhecidos. Outro ponto é a discussão teórica acerca do termo adaptação, que faremos usando como exemplo a obra de Cunningham (1998) e seu papel enquanto adaptador. Para tanto, apresentaremos uma análise do ponto de vista do adaptador feita a partir de duas entrevistas com Cunningham (2010). A principal hipótese a ser discutida é que a reescritura de textos virginianos proposta por Cunningham (1998) conseguiu estabelecer de fato uma interação desses textos com leitores antigos e novos de Woolf, de maneira a promover uma interação entre o texto clássico e o contemporâneo. As obras adaptadas por Cunningham em <i>texto</i>The Hours<i>texto</i> (1998) são: <i>texto</i>Mrs. Dalloway<i>texto</i> (1925), o segundo volume dos diários de Woolf (Harcourt Brace & Company, 1978) e o sexto de suas cartas (Harcourt Brace & Company, 1980). Para a realização desta pesquisa, de caráter bibliográfico, recorremos a diversas leituras advindas dos Estudos da Tradução e Adaptação, nos valendo principalmente do conceito de reescritura e refração de Lefevere (1992) e de apropriação segundo Sanders (2006). Esta pesquisa pretende, em suma, contribuir com estudos que relacionam as traduções e adaptações de Woolf (1925, etc.) no Brasil e de propiciar um exame analítico do processo de recomposição de <i>texto</i>Mrs. Dalloway<i>texto</i> (1925), do segundo volume dos diários (1978) e terceiro das cartas (1978) em <i>texto</i>The Hours<i>texto</i> (1998), desta vez sob a abordagem dos Estudos da Tradução e Adaptação.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>