ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1072-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1072-1</td><td><b>Marcos Siscar, Jean-Marie Gleize e Michel Collot: uma leitura de três críticos da poesia contemporânea.</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Roberto Alexandre Silva Rosa </u> (UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Como a crítica universitária analisa, (re)organiza e problematiza a poesia contemporânea ? A partir do útimo livro de Marcos Siscar, Poesia e crise (Unicamp), da última obra de Jean-Marie Gleize, Sorties (Questions théoriques) e do livro de Michel Collot, La matière émotion (PUF), uma leitura colocará em paralelo as especificidades e características destes autores. O último livro do brasileiro Marcos Siscar, produtor e crítico de poesia, tece um paralelo entre a produção poética nacional e movimentos literários internacionais, retraçando uma corrente histórica e organizando o debate nacional que parece ter-se consolidado entre poesia verbal e visual. Como sair deste binômio ou ele realmente é de atualidade ? Por um lado, o crítico francês Jean-Marie Gleize propõe  saídas para a poesia, uma forma de insurgência onde um  fora e um  depois da poesia quer-se desenhar e reafirmar-se no panorama das ideias e das letras. Uma utopia ou uma realidade expressa na produção poética de hoje ? Por outro lado, Michel Collot aborda os oponentes do novo lirismo àqueles que defendem o objetivismo poético no seu livro de 2005, La matière émotion. O próprio título já anuncia que uma matéria  emoção será analisada e estruturada segundo teorias psicanalíticas, políticas e literárias onde o lirismo, segundo Collot, não está relegado ao passado mas permanece presente até hoje na produção poética. Uma leitura transversal de três críticos que tecem argumentos, retraçam reflexões e oferecem pistas para os que pensam e produzem poesia, alimentando as reflexões sobre a poesia atual.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>