ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1079-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1079-1</td><td><b>Em que momento nosso olhar se desvia para pôr em evidência a desamornia? Breves pausas para ler Agustina Bessa-Luís</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Viviane Vasconcelos </u> (UFF - Universidade Federal Fluminense) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Autora polígrafa, Agustina Bessa-Luís escreveu, além de romances, contos, crônicas, peças de teatro, biografias, textos sobre pintores, entre outros. O que pretendemos analisar são alguns fragmentos de seus escritos, tais como ensaios e conferências, reunidos em coletâneas como Alegria do Mundo I, Alegria do Mundo II ou Contemplação Carinhosa da Angústia. Parece-nos adequado afirmar que toda a sua escrita é um exercício permanente de crítica e de reflexão sobre diversos temas como arte, filosofia e literatura, percebido em livros, por exemplo, como Longos dias têm cem anos e Martha Telles: o castelo onde irás não voltarás, dedicados, respectivamente, às pintoras Vieira da Silva e Martha Telles ou, ainda, no Apocalipse de Albrecht Dürer. Intriga-nos, especialmente, a maneira com a qual a escritora tece seu pensamento acerca de algumas questões, ao que tudo indica, propositalmente, e que nos conduz a uma indagação permanente sobre a ética.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>