ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1091-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1091-1</td><td><b>Quadros da vida selvagem: Y-Juca Pirama, de Gonçalves Dias, na versão de um gaúcho</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Maria Eunice Moreira </u> (PUCRS - PUCRS) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>No insuportável dezembro de 1869, a atriz Antonina Manquelou, da Companhia de Almeida Cabral, subiu ao palco do Grande Cosmorama Mecânico e Fan'tástico, instalado no centro de Porto Alegre, para mais uma apresentação que deixaria os habitantes da pacata capital rio-grandense absolutamente fascinados por sua atuação. Desejoso de homenageá-la, José Bernardino dos Santos, membro da Sociedade Partenon Literário, que acabara de ser fundada para difundir a literatura do Rio Grande, nos moldes do Romantismo vigente, escreve o drama "Y-Juca Pirama", vertendo o poema de Gonçalves Dias para o teatro. A discussão que se apresenta, nesta comunicação, centra-se na repercussão da obra gonçalvina em solo gaúcho e, ao mesmo tempo, enfoca a criação de José B. dos Santos como um expressão singular das letras rio-grandenses no século XIX. Discute-se igualmente o lugar dessa composição na história da literatura regional e sua relação com os preceitos românticos, articulandos-e, portanto, com a proposta do Simpósio "Cânone e anticânone: a hegemonia da diferença. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>