ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1133-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1133-1</td><td><b>SUBCULTURAS E ESTILOS DE VIDA NA LITERATURA POP CONTEMPORÂNEA</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Antonio Eduardo Soares Laranjeira </u> (UFBA - Universidade Federal da Bahia) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Com base na leitura de <i>Trainspotting</i> (1993), do escritor britânico Irvine Welsh, <i>Ou clavículas</i> (2002), de Cristiano Baldi, e <i>Vidas Cegas</i> (2002), de Marcelo Benvenutti, discute-se acerca do papel das subculturas (HEBDIGE, 2006) na construção das personagens da literatura pop contemporânea. A partir das ações que se desenvolvem nas narrativas, é possível questionar, no contexto do capitalismo globalizado, o caráter subversivo que se atribui aos estilos subculturais. No discurso literário pop contemporâneo, percebe-se uma ambigüidade no que tange aos modos de subjetivação e à apropriação de estilos subculturais: por um lado, compreende-se tal relação como uma estratégia de resistência, por outro, trata-se de parte da necessidade de ser <i>cool</i>, que orienta o indivíduo líquido-moderno (BAUMAN, 2001). Lançando mão de uma abordagem transdisciplinar da teoria da literatura, pretende-se compreender o discurso literário pop como um espaço fértil para a configuração de um imaginário transnacional urbano.</font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>