ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1138-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1138-1</td><td><b>IABÁS EM DIÁSPORA: O REVIVER MÍTICO EM ROTAS DE HIBRIDAÇÃO Ms. Patrícia Gomes Germano. (Doutoranda em Literatura e Interculturalidade  UEPB) </b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Patrícia Gomes Germano </u> (UEPB - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Ao tempo em que trânsitos intensificam-se, a literatura, refração dos constructos sociais, desvela-se como lócus para representação de vivências diaspóricas (HALL, 2003) em cujo cerne encontra-se balizadas a questão das alteridades e as interpelações de identidades que se comportam de um modo rizomático (DELEUZE & GUATARRI, 1992), interconecto e, principalmente, inconcluso. Partícipe dessa dinâmica de contrução-desconstrução-reconstrução, as identidades religiosas, antigos aportes para posicionamentos fixos, na contemporaneidade, apresentam-se, sobretudo, como práticas descontínuas cambiantes entre a fluidez e a movência (BAUMAN, 2001), entre o etnocentrismo e a intolerância. Este artigo procura observar como as divindidades iorubás: Oiá e Obá são representadas na narrativa ficcional Ao Sabor de Oiá (2003)  da autora brasileira Cléo Martins, com foco na análise de como a mitologia iorubana, na diáspora brasileira, negocia inusitadas formas de pertencimento ancoradas numa hibridação religiosa. Para tanto, os estudos de Prandi (2006) e Bastide (2000) servirão de suporte para os aspectos voltados à mitologia queto-nagô e os enfoques sobre as errância identitária de Hall (2005) e Bhabha (1998), entre outros, serão o esteio para pensar a fluidez identitária. PALAVRAS-CHAVE: literatura, religião, diáspora, mitologia ioruba. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>