ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1157-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1157-1</td><td><b>Texto e imagem em Nadja de André Breton</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Danielle Grace Almeida </u> (UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Diante do apogeu da Industrialização e o aparecimento das metrópoles, as relações humanas se constituem diferentemente, pois o movimento de passantes e a paisagem que muda de tempos em tempos por conta de novas construções trazem ao citadino a possibilidade de se expor também, de estar diante do outro, do desconhecido. Ao se deparar com o inusitado, na circulação dos vendedores, no burburinho das vozes, nas vitrines de lojas de produtos industriais e nas luzes de letreiros, o passante repensa a sua identidade e a renova a partir dessa multiplicidade de sensações e de desejos. Em <i>Nadja</i> de André Breton, essa exposição do olhar ocorre com os protagonistas que se deixam atravessar por milhares de formas e cores. As inúmeras imagens e fotografias espalhadas por todo o volume deste livro não pode passar despercebido pelo leitor. A cada página, ele se depara com a própria cidade de Paris, que vai se revelando, como nas palavras de Walter Benjamin, a  Capital do século XIX . A proposta desse trabalho é analisar como texto e fotografia, nesta obra de Breton, contribuíram para a construção dos conceitos surrealistas preconizados pelo escritor francês. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>