ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>XII CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC</font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>Resumo:1188-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td><b>Oral (Tema Livre)</b><br><table width="100%"><tr><td width="60">1188-1</td><td><b>Polifonia da e sobre uma Amazônia mato-grossense</b></td></tr><tr><td valign=top>Autores:</td><td><u>Maria do Socorro Sousa Araújo </u> (UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso) </td></tr></table><p align=justify><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Esta discussão tem origem numa pesquisa que trata de investigar as várias formas de ocupação dos territórios amazônicos, especialmente numa região conhecida como Médio Araguaia, entre as décadas de 1960 e 1980. Entre vários conflitos e/ou outras maneiras violentas de ocupação, a investigação enfoca a construção e patrimônio da memória, o sentimento de pertencimento à história e a celebração dos  ganhos político-sociais obtidos por um grupo de sertanejos-ribeirinhos da cidade de Santa Terezinha, situada no nordeste do Estado de Mato Grosso. Na polifonia dos discursos que demarcaram vivências cotidianas, há um destaque especial para  os escritos do padre francês Francisco Jaques Jentel, considerado como o  protetor do povo e do lugar, que durante quase duas décadas conviveu com os povos indígenas Tapirapés e os ribeirinhos. </font></p></td></tr></table></tr></td></table></body></html>